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barraVício das Letras - Livraria e Actividades Culturais, Lda. - Rua Dr. José Correia de Sá, nº59 - 4520-208 FEIRA - tel./fax: 256 364 627

31 março, 2007

Vício do Conto

Hoje tivemos mais um Vício do Conto! E como podem ver, estiveram 5 ouvintes: 5 lindas e muito atentas crianças. Digam lá se não são viciadas nos contos?

Claro que os adultos também assistiram e com a mesma atenção.
As histórias "Já sou grande, mamã!", de Angel McAllister e "O Macaco de rabo cortado", do António Torrado, foram as seleccionadas para hoje.
Claro que os quadros do Zé Pedro, que integram a exposição "todos os caminhos vão dar aos corações II", com todo o seu colorido, irradiam uma alegria que contribui para um ambiente de felicidade. As histórias de hoje do Vício do Conto, estiveram bem acompanhadas!

23 março, 2007

Todos os caminhos vão dar aos corações II - Zé Pedro

Inauguração: dia 25 de Março às 16h00
É já a partir do dia 25 de Março, domingo, que a Vício das Letras volta a expôr algumas obras do Zé Pedro.
Vamos poder apreciar algumas telas recentes, através das quais o artista nos promete surpreender!
Na obras do Zé Pedro vamos encontrar, quase sempre, figuras humanas em que as cabeças são substituidas por flores ou casas.

Sobre a sua obra "O Repórter", escreveu o próprio:

"A quase permanente ausência de estarmos presentes no momento presente, eis 0 divertido aviso do repórter: pelos campos de cor; pela distorção das formas; cabeças em flor (não é a flor um símbolo de comunicação por excelência?); o tronco anatómico e a cabeça "substituídos" por uma casa (não somos nós uma casa, que precisa de abrir, com frequência, portas e janelas para serem arejadas?); a riquíssima ­linguagem das mãos desagua num monstrinho generoso e livre.
Seduzido pela generosidade da mãe terra, pelos movimentos do corpo e pela relação quantidade / qualidade que as novas tecnologias proporcionam, o Repórter sabe que também existe o reverso da medalha: o sofrimento. Diz o saber (pouco) popular: "tristezas não pagam dívidas": divirtam-se na exposição que é a vida."
Para ver até 28 de Março, das 10h00 até às 20h00

11 março, 2007

2º Aniversário Vício das Letras

Pois é, a Vício das Letras já vai fazer 2 anos. E para assinalar mais este aniversário, vai oferecer aos seus clientes um fim-de-semana repleto de actividades:

Sábado, dia 17 de Março, às 16h00:
Vicio do conto
História: O Mata-Pesadelos
A história vai ser contada por alguém muito especial: o Palhaço Micas.
Há palhaços e palhaços. Palhaços ricos, pobres, que falam pelos cotovelos ou que não abrem a boca. Também há palhaços que brincam e contam histórias como o palhaço Micas…
O Mata-Pesadelos é a história de um menino que tinha muitos pesadelos.
Até que um dia o pai inventou o mata-pesadelos para acabar de vez com eles...

Música:
Numa festa de aniversário não pode faltar a música. E na festa da Vício das Letras também não!
A Professora Mariana vai cantar com os seus alunos o Hino da Vício das Letras e outras músicas. Claro que não faltará o “Parabéns a você…”


Domingo, dia 18 de Março, às 16h00:
Tertúlia de poesia e música

Em ambiente de tertúlia vários poetas e declamadores irão declamar poemas, quer da sua autoria quer de outros poetas. O tema escolhido para esta sessão é “Unidade na Diversidade”: o nome da exposição de pintura que está a decorrer até ao dia 24 de Março. A convite da pintora, alguns Poetas irão declamar poemas inéditos, inspirados nas obras que integram a exposição.
Além da declamação de poemas, haverá ainda alguns momentos de música, onde serão interpretadas algumas baladas e outras canções.

Ainda antes de se apagarem as velas do bolo de aniversário, o público será também convidado a declamar os “seus” poemas.

A entrade é livre!

03 março, 2007

Unidade na Diversidade - Fernanda Freire

Exposição de Pintura: Para ver de 3 a 24 de Março.

A Unidade e a Diversidade dão corpo ao conjunto dos quadros que a pintora Fernanda Freire agora nos mostra. Os temas resumem-se, como quase sempre, à tentativa de captação do Mistério da vida que, a pouco e pouco, se vai iluminando pelos gestos quotidianos de cada um. Às vezes simples, outras vezes complexos.
É a metáfora da viagem que se quer aplicar ao quotidiano. A aventura pela terra, pelo mar ou pelo ar é o impulso criador de todos aqueles que desejam ir mais além para ver se aquilo que aí vão encontrar une a diversidade das suas intuições à unidade do seu pensamento.
É o cruzamento da incerteza do percurso com o júbilo da chegada, o desânimo da treva e o alento da luz, aquilo que os claros e os escuros, os enfeites e as cores mais garridas querem fixar.
É a unidade do Ser de que emanam os corpos que, agora, propositadamente parecem confundir-se entre si.
É a autenticidade da artista que dá forma à multiplicidade das sensações que a diversidade da existência tem vindo a fixar com mais insistência na sua subjectividade.
É, enfim, um estilo de beleza próprio que o jogo cromático das composições quer pôr em contraste na fusão possível dos extremos que, doravante, deixam de se opor e passam a compor uma nova possibilidade de interpretar o quotidiano.

Artur Manso