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barraVício das Letras - Livraria e Actividades Culturais, Lda. - Rua Dr. José Correia de Sá, nº59 - 4520-208 FEIRA - tel./fax: 256 364 627

16 janeiro, 2009

Exposição de Pintura: "Sensualidades"

Isilda Pinto: de 17 de Janeiro até 27 de Fevereiro de 2009
Isilda Pinto é uma autodidacta e nas obras que integram esta exposição explora a vertente sensual do ser humano. Apesar de dar relevo à sensualidade feminina, também apresenta, por vezes, corpos masculinos. Todas as suas obras transmitem sensualidade, tranquilidade, simplicidade e, sempre, muita paixão.
Sobre a sua obra escreveu a autora: “quando pinto, fico com a certeza de que o resultado são telas indescritíveis e, ao mesmo tempo, inimitáveis. Ao pintar nus, tento fascinar o observador, com o objectivo de o conquistar.”
A artista, que descobriu na pintura uma forma de se exprimir e de se realizar, com esta exposição demonstra possuir uma grande sensibilidade. Não só artística, mas especialmente humana.

VÍCIO DO CONTO: sábado, 17 de Janeiro às 16h

“O Meu vizinho é um cão”, de Isabel Minhós Martins e Madalena Matoso
Começa assim a história: “O meu prédio sempre foi muito sossegado. Quase nunca acontecia nada por aqui.
Até ao dia em que um enorme camião de mudanças parou mesmo em frente à nossa porta…quem será o novo vizinho?”
A outra história é surpresa!
Sábado, os livros vão recomeçar a contar-te histórias…já sabes: na Vício das Letras!

Contamos contigo!

06 janeiro, 2009

SENYA SEMIOTYKA: lançamento

Sábado, dia 10 de Janeiro 2009 às 16h00


O artista brasileiro Paulo Luiz Barata (Moloi) regressa a Portugal depois de alguns meses no Brasil, para lançar o seu novo livro.
Depois de “a arca de poÉ” (2007) e “Poetália Moloi” (Junho 2008), ambos apresentados na Vício das Letras, o lançamento de “SENYA SEMIOTYKA” fecha a trilogia MINGUS.
“Guardo o meu coração no coração da palavra” – canta fundamentalmente Paulo Luiz Barata nesta Semiotyka. A Poesia, a arte de encantar palavras do genial Mário Quintana, transforma-se, com Moloi, no poetar, expressão existencial, necessária e urgente, simultaneamente concreta, orgânica e metafísica. Nesta obra ele fotografa, decifra, denuncia, reflecte e sublima.

Durante a sessão de apresentação, o Poeta irá ainda apresentar dois pequenos filmes da sua autoria, que resultam de algumas "viagens" recentes. Claro que o seu Violão estará presente, desafiando-o permanentemente.
“O Moloi é o elemento destabilizador dos conceitos preestabelecidos, cada palavra uma surpresa ou um desvio, cada frase um enigma a ser desvendado para o acesso aos portais extra-sensoriais. Em suma, um antídoto para almas envenenadas pelos padrões que erradamente acreditamos serem setas que apontam para uma verdade absoluta. Resumidamente, o Moloi é um instigador de pensamentos não convencionais, é arte pura e cristalina num plano superior, por isso, às vezes, invisível para mentes pequenas. Moloi é foda!”, disse Hyldon, cantor, violonista e compositor baiano.