Exposição de fotografia: “O Porto é Cinzento?”…, de Eduardo Roseira
De 23 de Fevereiro até 29 de Março de 2013
Um conjunto de vinte imagens que contam uma história, que começa por afirmar que “O Porto é cinzento!”…
Será?
Todos sabemos que a sua história está gravada em “Graníticos Gritos”, num Porto que tem um “Amanhecer Douro” que se torna belo quando espreitamos através duma “Janela com Património” através da qual sentimos a beleza rude do “Porto Granítico”.
Eis algumas questões lançadas em imagens captadas pelo olhar e sentir de Eduardo Roseira, numa história que finaliza no casamento entre uma afirmação e uma interrogação, quando questiona ao visitante desta exposição:
- O Porto é “…cinzento! Quem disse?”
Quem é o autor?
Eduardo Roseira nasceu em 1951 no Porto e reside em Gaia.
Jornalista, às vezes distraidamente poeta e um constante dependente da arte da poética dita, que faz dele um Animador da Palavra, com seu espectáculo “Palavras Vivas – stand-up Poetry”.
Por via dos chamados “ossos de ofício” do jornalismo, foi obrigado a dar ao click das objetivas, tomou-lhe o gosto, foi amontoando imagens e dá-as agora a conhecer.
Como poeta editou três livros e desde 2001 que dirige o “lavra…Boletim de Poesia”, que também tem a sua vertente editorial.
Um conjunto de vinte imagens que contam uma história, que começa por afirmar que “O Porto é cinzento!”…
Será?
Todos sabemos que a sua história está gravada em “Graníticos Gritos”, num Porto que tem um “Amanhecer Douro” que se torna belo quando espreitamos através duma “Janela com Património” através da qual sentimos a beleza rude do “Porto Granítico”.
Eis algumas questões lançadas em imagens captadas pelo olhar e sentir de Eduardo Roseira, numa história que finaliza no casamento entre uma afirmação e uma interrogação, quando questiona ao visitante desta exposição:
- O Porto é “…cinzento! Quem disse?”
Quem é o autor?
Eduardo Roseira nasceu em 1951 no Porto e reside em Gaia.
Jornalista, às vezes distraidamente poeta e um constante dependente da arte da poética dita, que faz dele um Animador da Palavra, com seu espectáculo “Palavras Vivas – stand-up Poetry”.
Por via dos chamados “ossos de ofício” do jornalismo, foi obrigado a dar ao click das objetivas, tomou-lhe o gosto, foi amontoando imagens e dá-as agora a conhecer.
Como poeta editou três livros e desde 2001 que dirige o “lavra…Boletim de Poesia”, que também tem a sua vertente editorial.
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