Todos os caminhos vão dar aos corações II - Zé Pedro
Inauguração: dia 25 de Março às 16h00
É já a partir do dia 25 de Março, domingo, que a Vício das Letras volta a expôr algumas obras do Zé Pedro.
Vamos poder apreciar algumas telas recentes, através das quais o artista nos promete surpreender!
Na obras do Zé Pedro vamos encontrar, quase sempre, figuras humanas em que as cabeças são substituidas por flores ou casas.
Sobre a sua obra "O Repórter", escreveu o próprio:
"A quase permanente ausência de estarmos presentes no momento presente, eis 0 divertido aviso do repórter: pelos campos de cor; pela distorção das formas; cabeças em flor (não é a flor um símbolo de comunicação por excelência?); o tronco anatómico e a cabeça "substituídos" por uma casa (não somos nós uma casa, que precisa de abrir, com frequência, portas e janelas para serem arejadas?); a riquíssima linguagem das mãos desagua num monstrinho generoso e livre.
Seduzido pela generosidade da mãe terra, pelos movimentos do corpo e pela relação quantidade / qualidade que as novas tecnologias proporcionam, o Repórter sabe que também existe o reverso da medalha: o sofrimento. Diz o saber (pouco) popular: "tristezas não pagam dívidas": divirtam-se na exposição que é a vida."
Para ver até 28 de Março, das 10h00 até às 20h00
É já a partir do dia 25 de Março, domingo, que a Vício das Letras volta a expôr algumas obras do Zé Pedro.
Vamos poder apreciar algumas telas recentes, através das quais o artista nos promete surpreender!
Na obras do Zé Pedro vamos encontrar, quase sempre, figuras humanas em que as cabeças são substituidas por flores ou casas.
Sobre a sua obra "O Repórter", escreveu o próprio:
"A quase permanente ausência de estarmos presentes no momento presente, eis 0 divertido aviso do repórter: pelos campos de cor; pela distorção das formas; cabeças em flor (não é a flor um símbolo de comunicação por excelência?); o tronco anatómico e a cabeça "substituídos" por uma casa (não somos nós uma casa, que precisa de abrir, com frequência, portas e janelas para serem arejadas?); a riquíssima linguagem das mãos desagua num monstrinho generoso e livre.
Seduzido pela generosidade da mãe terra, pelos movimentos do corpo e pela relação quantidade / qualidade que as novas tecnologias proporcionam, o Repórter sabe que também existe o reverso da medalha: o sofrimento. Diz o saber (pouco) popular: "tristezas não pagam dívidas": divirtam-se na exposição que é a vida."
Para ver até 28 de Março, das 10h00 até às 20h00
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