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barraVício das Letras - Livraria e Actividades Culturais, Lda. - Rua Dr. José Correia de Sá, nº59 - 4520-208 FEIRA - tel./fax: 256 364 627

19 junho, 2008

PALETA DO VÍCIO - colectiva

Exposição colectiva: de 21 de Junho a 5 de Setembro de 2008
Anualmente a Vício das Letras organiza uma exposição colectiva, para a qual convida alguns dos artistas que já expuseram no seu espaço. Para a edição deste ano o desafio lançado aos artistas foi o de representarem o vício! A exposição vai chamar-se Paleta do Vício, e os artistas convidados terão total liberdade para, através de uma obra, definirem o vício. E porque o vício normalmente não tem limites, especialmente quando o viciado atinge aquela fase de total dependência, a mostra vai misturar pintura, com fotografia, escultura e montagem. Quanto ao vício que cada um vai representar, pode ser o seu ou o dos outros, pode ser o Vício ou um vício, pode ser um daqueles vícios destrutivos ou aquele vício saudável que nos mantém vivos! Porque afinal (ainda) há muitos vícios saudáveis!
A lista dos artistas que participarão na Paleta é (ainda) surpresa. Porque os vícios de cada um são, também, uma surpresa!
Para ver a partir de 21 de Junho. A entrada é livre para todos os viciados.




(Armando Rosendo)













(Alexandra Couto)

12 junho, 2008

Poetália Moloi: lançamento

Sábado, dia 21 de Junho às 16h00
Lançamento do Poetália Móloi
O artista brasileiro Paulo Barata (que escreve com pseudónimo Moloi) regressa a Portugal depois de alguns meses no Brasil, onde terminou o livro “Poetália Moloi”. Tendo em 2007 apresentado na Vício das Letras o seu anterior livro, “a arca de poÉ”, volta agora para fazer o lançamento da sua mais recente obra, que acontecerá já no dia 21 de Junho, pelas 16h00.

Sobre Moloi, escreveu a escritora Dulce Tupy, que conhece muito bem o “dna” artístico do autor, filho do célebre professor e escritor Mário Barata, que marcou profundamente algumas gerações de intelectuais brasileiros: “O poeta Paulo Luiz Barata nunca foi um escritor nos termos convencionais. Pelo contrário. Tem na poesia a sua âncora criativa, mas já voou nas asas do Super 8, na fase underground dos anos 70, viajou nas publicações de contracultura, como Arjuna, realiza pequenos clips, vídeos no seu telemóvel. Vale tudo, quando se é criativo, como Paulo. Tudo é criação, invenção, geração. Autor do livro de poemas visuais Leve Lave Love, lançado na Bahia e A arca de poÉ, lançado em Portugal, Paulo acabou de publicar o seu novo Poetália Moloi, com capa inspirada numa aguarela da sua mãe, a artista plástica Tiziana Bonazzola (...)”.
Na arca da poesia de Paulo Luiz Barata e na prestidigitação de seu Moloi, assim como no texto desvairado de Mário de Andrade, fundador do modernismo brasileiro, e no baú inesgotável de Pessoa, inaugurador do modernismo português, cabe de tudo, numa retórica da mais sedutora pletora. Desassossegadamente, paulatinamente, iluminadamente, estes textos poéticos recriam a metamorfose, a epifania, a exuberância, a hipérbole, o pleonasmo, a metáfora, as figuras todas da retórica clássica e moderna.

“O Moloi é o elemento destabilizador dos conceitos preestabelecidos, cada palavra uma surpresa ou um desvio, cada frase um enigma a ser desvendado para o acesso aos portais extra-sensoriais. Em suma, um antídoto para almas envenenadas pelos padrões que erradamente acreditamos serem setas que apontam para uma verdade absoluta. Resumidamente, o Moloi é um instigador de pensamentos não convencionais, é arte pura e cristalina num plano superior, por isso, às vezes, invisível para mentes pequenas. Moloi é foda!”, disse Hyldon, cantor, violonista e compositor baiano.

07 junho, 2008

TUDO AZUL: de Lourdes Lopes

Exposição de Pintura: de 17 de Maio a 20 de Junho

Os quadros de Lourdes Lopes enquadram-se na arte informal,
mas, mesmo assim, logo sentimos que os seus planos, ritmos,
texturas e cores representam algo, algo muito forte e belo.
São, na verdade, retratos de um mundo espiritual, investigado através da meditação, antes do acto de pintar e um convite para ser estimulado por essa realidade.”
Philip Hallawell