Poetália Moloi: lançamento
Sábado, dia 21 de Junho às 16h00
Lançamento do Poetália Móloi
O artista brasileiro Paulo Barata (que escreve com pseudónimo Moloi) regressa a Portugal depois de alguns meses no Brasil, onde terminou o livro “Poetália Moloi”. Tendo em 2007 apresentado na Vício das Letras o seu anterior livro, “a arca de poÉ”, volta agora para fazer o lançamento da sua mais recente obra, que acontecerá já no dia 21 de Junho, pelas 16h00.
Sobre Moloi, escreveu a escritora Dulce Tupy, que conhece muito bem o “dna” artístico do autor, filho do célebre professor e escritor Mário Barata, que marcou profundamente algumas gerações de intelectuais brasileiros: “O poeta Paulo Luiz Barata nunca foi um escritor nos termos convencionais. Pelo contrário. Tem na poesia a sua âncora criativa, mas já voou nas asas do Super 8, na fase underground dos anos 70, viajou nas publicações de contracultura, como Arjuna, realiza pequenos clips, vídeos no seu telemóvel. Vale tudo, quando se é criativo, como Paulo. Tudo é criação, invenção, geração. Autor do livro de poemas visuais Leve Lave Love, lançado na Bahia e A arca de poÉ, lançado em Portugal, Paulo acabou de publicar o seu novo Poetália Moloi, com capa inspirada numa aguarela da sua mãe, a artista plástica Tiziana Bonazzola (...)”.
Na arca da poesia de Paulo Luiz Barata e na prestidigitação de seu Moloi, assim como no texto desvairado de Mário de Andrade, fundador do modernismo brasileiro, e no baú inesgotável de Pessoa, inaugurador do modernismo português, cabe de tudo, numa retórica da mais sedutora pletora. Desassossegadamente, paulatinamente, iluminadamente, estes textos poéticos recriam a metamorfose, a epifania, a exuberância, a hipérbole, o pleonasmo, a metáfora, as figuras todas da retórica clássica e moderna.
“O Moloi é o elemento destabilizador dos conceitos preestabelecidos, cada palavra uma surpresa ou um desvio, cada frase um enigma a ser desvendado para o acesso aos portais extra-sensoriais. Em suma, um antídoto para almas envenenadas pelos padrões que erradamente acreditamos serem setas que apontam para uma verdade absoluta. Resumidamente, o Moloi é um instigador de pensamentos não convencionais, é arte pura e cristalina num plano superior, por isso, às vezes, invisível para mentes pequenas. Moloi é foda!”, disse Hyldon, cantor, violonista e compositor baiano.
Lançamento do Poetália Móloi
O artista brasileiro Paulo Barata (que escreve com pseudónimo Moloi) regressa a Portugal depois de alguns meses no Brasil, onde terminou o livro “Poetália Moloi”. Tendo em 2007 apresentado na Vício das Letras o seu anterior livro, “a arca de poÉ”, volta agora para fazer o lançamento da sua mais recente obra, que acontecerá já no dia 21 de Junho, pelas 16h00.
Sobre Moloi, escreveu a escritora Dulce Tupy, que conhece muito bem o “dna” artístico do autor, filho do célebre professor e escritor Mário Barata, que marcou profundamente algumas gerações de intelectuais brasileiros: “O poeta Paulo Luiz Barata nunca foi um escritor nos termos convencionais. Pelo contrário. Tem na poesia a sua âncora criativa, mas já voou nas asas do Super 8, na fase underground dos anos 70, viajou nas publicações de contracultura, como Arjuna, realiza pequenos clips, vídeos no seu telemóvel. Vale tudo, quando se é criativo, como Paulo. Tudo é criação, invenção, geração. Autor do livro de poemas visuais Leve Lave Love, lançado na Bahia e A arca de poÉ, lançado em Portugal, Paulo acabou de publicar o seu novo Poetália Moloi, com capa inspirada numa aguarela da sua mãe, a artista plástica Tiziana Bonazzola (...)”.
Na arca da poesia de Paulo Luiz Barata e na prestidigitação de seu Moloi, assim como no texto desvairado de Mário de Andrade, fundador do modernismo brasileiro, e no baú inesgotável de Pessoa, inaugurador do modernismo português, cabe de tudo, numa retórica da mais sedutora pletora. Desassossegadamente, paulatinamente, iluminadamente, estes textos poéticos recriam a metamorfose, a epifania, a exuberância, a hipérbole, o pleonasmo, a metáfora, as figuras todas da retórica clássica e moderna.
“O Moloi é o elemento destabilizador dos conceitos preestabelecidos, cada palavra uma surpresa ou um desvio, cada frase um enigma a ser desvendado para o acesso aos portais extra-sensoriais. Em suma, um antídoto para almas envenenadas pelos padrões que erradamente acreditamos serem setas que apontam para uma verdade absoluta. Resumidamente, o Moloi é um instigador de pensamentos não convencionais, é arte pura e cristalina num plano superior, por isso, às vezes, invisível para mentes pequenas. Moloi é foda!”, disse Hyldon, cantor, violonista e compositor baiano.
2 Comments:
Moloi e a sua Poetália foram um bom desbloqueador para uma tarde a falar de Vícios.
Obrigado Moloi!
ohhhhhhhhhhhh....e eu a pensar que tb tinha escrito sobre o Moloi.poeta-índio.das pedras....
snif snif snif.
vou emigrar.
:)))))))))))))))))
beijos.....daqui...
de uma admiradora de sempre.
imf.
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