CINCO
Exposição de Pintura, de Nuno Rosendo
de 7 de Novembro até 11de Dezembro de 2009
Para esta exposição Nuno Rosendo escolheu o nome "CINCO", por ser a quinta exposição em que participa na Vício das Letras. E por serem cinco os dedos da mão, além de outras referências ao nº 5 que estarão evidentes na exposição.
A mostra abordará a temática do rosto humano: apresentará desenhos de rostos vários, alguns trabalhos em madeira mais coloridos e instalações. O rosto e seus derivados, no conceito de arte popular: o reconhecível e comum. Avisa o artista: “O menino da lágrima e a gioconda não poderão faltar...é que mais do que uma piroseira pseudo-chic, o menino da lágrima é um ícone do existencialismo doméstico. Fechado no armário durante muitos anos, o menino já não se preocupa muito em esconder o sorriso, por vezes faz o frete da lágrima, não vá a sociedade condenar a renuncia dos bons costumes... em altura de comemorações da efeméride, é altura de pensar, repensar e passear o cão, o que é estupidamente propício ao pensamento e reflexão. Dois anos depois de ter sido exposto pela primeira vez, o piqueno não chora e é, por estes dias, um menino crescido a comemorar os últimos 2 anos de um novo existencialismo..."
Para esta exposição Nuno Rosendo escolheu o nome "CINCO", por ser a quinta exposição em que participa na Vício das Letras. E por serem cinco os dedos da mão, além de outras referências ao nº 5 que estarão evidentes na exposição.
A mostra abordará a temática do rosto humano: apresentará desenhos de rostos vários, alguns trabalhos em madeira mais coloridos e instalações. O rosto e seus derivados, no conceito de arte popular: o reconhecível e comum. Avisa o artista: “O menino da lágrima e a gioconda não poderão faltar...é que mais do que uma piroseira pseudo-chic, o menino da lágrima é um ícone do existencialismo doméstico. Fechado no armário durante muitos anos, o menino já não se preocupa muito em esconder o sorriso, por vezes faz o frete da lágrima, não vá a sociedade condenar a renuncia dos bons costumes... em altura de comemorações da efeméride, é altura de pensar, repensar e passear o cão, o que é estupidamente propício ao pensamento e reflexão. Dois anos depois de ter sido exposto pela primeira vez, o piqueno não chora e é, por estes dias, um menino crescido a comemorar os últimos 2 anos de um novo existencialismo..."
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