SENYA SEMIOTYKA: lançamento
Sábado, dia 10 de Janeiro 2009 às 16h00
O artista brasileiro Paulo Luiz Barata (Moloi) regressa a Portugal depois de alguns meses no Brasil, para lançar o seu novo livro.
Depois de “a arca de poÉ” (2007) e “Poetália Moloi” (Junho 2008), ambos apresentados na Vício das Letras, o lançamento de “SENYA SEMIOTYKA” fecha a trilogia MINGUS.
“Guardo o meu coração no coração da palavra” – canta fundamentalmente Paulo Luiz Barata nesta Semiotyka. A Poesia, a arte de encantar palavras do genial Mário Quintana, transforma-se, com Moloi, no poetar, expressão existencial, necessária e urgente, simultaneamente concreta, orgânica e metafísica. Nesta obra ele fotografa, decifra, denuncia, reflecte e sublima.
Durante a sessão de apresentação, o Poeta irá ainda apresentar dois pequenos filmes da sua autoria, que resultam de algumas "viagens" recentes. Claro que o seu Violão estará presente, desafiando-o permanentemente.
“O Moloi é o elemento destabilizador dos conceitos preestabelecidos, cada palavra uma surpresa ou um desvio, cada frase um enigma a ser desvendado para o acesso aos portais extra-sensoriais. Em suma, um antídoto para almas envenenadas pelos padrões que erradamente acreditamos serem setas que apontam para uma verdade absoluta. Resumidamente, o Moloi é um instigador de pensamentos não convencionais, é arte pura e cristalina num plano superior, por isso, às vezes, invisível para mentes pequenas. Moloi é foda!”, disse Hyldon, cantor, violonista e compositor baiano.
O artista brasileiro Paulo Luiz Barata (Moloi) regressa a Portugal depois de alguns meses no Brasil, para lançar o seu novo livro.
Depois de “a arca de poÉ” (2007) e “Poetália Moloi” (Junho 2008), ambos apresentados na Vício das Letras, o lançamento de “SENYA SEMIOTYKA” fecha a trilogia MINGUS.
“Guardo o meu coração no coração da palavra” – canta fundamentalmente Paulo Luiz Barata nesta Semiotyka. A Poesia, a arte de encantar palavras do genial Mário Quintana, transforma-se, com Moloi, no poetar, expressão existencial, necessária e urgente, simultaneamente concreta, orgânica e metafísica. Nesta obra ele fotografa, decifra, denuncia, reflecte e sublima.
Durante a sessão de apresentação, o Poeta irá ainda apresentar dois pequenos filmes da sua autoria, que resultam de algumas "viagens" recentes. Claro que o seu Violão estará presente, desafiando-o permanentemente.
“O Moloi é o elemento destabilizador dos conceitos preestabelecidos, cada palavra uma surpresa ou um desvio, cada frase um enigma a ser desvendado para o acesso aos portais extra-sensoriais. Em suma, um antídoto para almas envenenadas pelos padrões que erradamente acreditamos serem setas que apontam para uma verdade absoluta. Resumidamente, o Moloi é um instigador de pensamentos não convencionais, é arte pura e cristalina num plano superior, por isso, às vezes, invisível para mentes pequenas. Moloi é foda!”, disse Hyldon, cantor, violonista e compositor baiano.
5 Comments:
Os dois filminhos são O MONSTRO DE MUNSTER (filmado em Munster) e O GUARDIÃO DOS HADES (filmado em Lisboa).
O Monstro de Munster quis abdicar de sua condição de Monstro.
Para isto abandonou os seus genes reptilíneos ao pé da igreja de São José!
E ascenscionou.
Clara Manuela presenciou a cena, capturando-a em imagens tratadas no computador do Francis Oak.
fiquei muito satisfeito com o evento. senti a falta do Paulo Fortes e do Rozendo Filho, que sempre interferem e fazem perguntas. Nao falei do meu livro, pois falar da propria obra é uma moda pós-moderna, nao sou pos-moderno...se fizessem da plateia perguntas era mais facil.
Obrigado, Elísio.
Claro que o Paulo se estava a referir ao Paulo Fontes (que por acaso tem umas obras "fortes") e ao Nuno Rosendo, que é filho do outro Rosendo, o Armando!
Abraços
Não tens que agradecer, Paulo.
Não foi por não seres pós-moderno que não falaste do teu livro. Foi por teres a humildade e a simplicidade que tens. E não precisas de falar do teu livro, ele fala por ele.
Claro que eu gostaria de te ter colocado algumas perguntas, mas corria o risco de cortar alguma coisa que não devia.
Além disso... ainda hoje lá estaríamos, porque o Moloi tem um escriba com uma capacidade de comunicação infindável. Não é pós-moderno...
Elísio (o escriba da Catarina)
Estive lá e da surpresa passei à descoberta desse “destabilizador de conceitos” como diz.
Em boa hora, decidi rumar ao norte para conhecer o Moloi.
Abraço.
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